Vivo um momento da minha vida em que também não posso sair de casa, não vejo amigos e também choro ao lembrar da família e dos que estão “fora da casa”, a minha, no caso.
Acho que a principal diferença é que não fui atrás dessa condição. Não me inscrevi pela internet, não mandei carta, muito menos fiz um vídeo ridículo cantando uma música de um grupo qualquer ou dizendo o quanto a minha participação na casa vai ser importante, porque sou uma pessoa muito inteligente e que busco meus objetivos (isso tudo, quase sem roupa e fazendo cara de sensual).
Não poder sair de casa é uma realidade que eu tive que engolir, se não quiser passar dessa para a terra dos pés juntos, e lá meus amigos não tem liderança que te salve mais uma semana. Minha vida no momento se reduz a casa, casa e casa, com alguns momentos de televisão e internet, porque ninguém é de ferro. Todos os dias eu acordo com a seguinte pergunta: quando será a minha grande final? Mesmo não ganhando um milhão de reais, é tudo o que eu mais quero no momento.
Dizem que tudo na vida é passageiro, TanTo a felicidade como a infelicidade.Será? Acredito que cabe a nós, aprendermos com cada situação e tirar o máximo de proveito, para aí sim, não repetir erros e poder eternizar somente momentos felizes!
ResponderExcluirBjo no coração
Sabe Dora,nem tenho ideia como seja seu rosto, e cai de paraqueda na sua história, o que sei, é pq acompanho Athaide, e outros caras envolvidos no social,sou pedagoga na FEBEM e sei o que o submundo,encontrei razão na minha vida defendendo o que a sociedade ignora...sou mãe de 4 filhos e chamo todos meus "alunos" de filhos...Força!!!
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